Nada me preparou para o que eu vivi ontem, no primeiro treinamento de resgate da Cruz Vermelha. Sou voluntária da área de Resposta a Desastre e também faço parte do grupo de Comunicação. A área mais importante é a de Resposta a Desastre e lá recebemos treinamento muito parecidos com os do Exército e dos Bombeiros. Ficamos lá das 9h as 22h, pleno sábado ensolarado...
Boa parte deste tempo foi reservada para as aulas teóricas sobre RCP (reanimação cardiopulmonar) e outras situações como queimaduras, traumas diversos, etc...
O treinamento de ontem foi o primeiro de muitos que virão, para nos preparar pra resgatar pessoas vítimas de desastres de todas as naturezas, desde terremotos, tornados, incêndios, acidentes, e por aí vai. Então temos que ser preparados para ajudar estas pessoas e para isso temos que passar por muitas situações difíceis nos treinamentos. São treinamentos que simulam as situações de catástrofes e resgate de pessoas que ficam presas nos escombros. Foi bem real. Muitos exercícios físicos e no final, as 21h o resgate em uma casa em chamas, com fumaça de verdade!
Na verdade sempre tive atração pelos treinamentos militares - muitos exercícios com obstáculos, rapel, e tudo mais. Adorava estas coisas mas nunca quis nem pensei em entrar pro Exército.
Encontrei na Cruz Vermelha a chance de aprender todas as técnicas de resgates, passando por treinamentos pesados como são feitos no Exército. E de fato iremos treinar com o Exército em um dos próximos treinamentos.
Fomos avisados a nos preparar fisicamente pra conseguirmos continuar no grupo porque realmente lá não é lugar para curiosos, desavisados e sedentários. Se quisermos fazer parte daquele grupo, teremos q treinar pesado na academia, fazer corrida, musculação e tudo que faça nosso condicionamento aumentar a cada dia. É este o meu novo desafio agora - pegar firme na academia. De fato sempre fiz academia, mas nunca fui uma rata de academia - gosto das aulas de dança, bike class, jump... - musculação eu faço muito pouco quando estou inspirada.
Eu diria que não foi fácil e não será - realmente a gente tem que querer muito ajudar ao próximo nestas situações. Mas o resultado no final é muito gratificante pro nosso espírito. Saí de lá acabada mas feliz.
Então agora é tempo de mudar. Minha meta pra 2014 será mudar meu shape de preguiçosa pra marombada pra aguentar tudo que aparecer nos treinamentos. Agora vai!
Até a próxima!
Veridiana Cordeiro
Boa parte deste tempo foi reservada para as aulas teóricas sobre RCP (reanimação cardiopulmonar) e outras situações como queimaduras, traumas diversos, etc...
O treinamento de ontem foi o primeiro de muitos que virão, para nos preparar pra resgatar pessoas vítimas de desastres de todas as naturezas, desde terremotos, tornados, incêndios, acidentes, e por aí vai. Então temos que ser preparados para ajudar estas pessoas e para isso temos que passar por muitas situações difíceis nos treinamentos. São treinamentos que simulam as situações de catástrofes e resgate de pessoas que ficam presas nos escombros. Foi bem real. Muitos exercícios físicos e no final, as 21h o resgate em uma casa em chamas, com fumaça de verdade!
Na verdade sempre tive atração pelos treinamentos militares - muitos exercícios com obstáculos, rapel, e tudo mais. Adorava estas coisas mas nunca quis nem pensei em entrar pro Exército.
Encontrei na Cruz Vermelha a chance de aprender todas as técnicas de resgates, passando por treinamentos pesados como são feitos no Exército. E de fato iremos treinar com o Exército em um dos próximos treinamentos.
Fomos avisados a nos preparar fisicamente pra conseguirmos continuar no grupo porque realmente lá não é lugar para curiosos, desavisados e sedentários. Se quisermos fazer parte daquele grupo, teremos q treinar pesado na academia, fazer corrida, musculação e tudo que faça nosso condicionamento aumentar a cada dia. É este o meu novo desafio agora - pegar firme na academia. De fato sempre fiz academia, mas nunca fui uma rata de academia - gosto das aulas de dança, bike class, jump... - musculação eu faço muito pouco quando estou inspirada.
Eu diria que não foi fácil e não será - realmente a gente tem que querer muito ajudar ao próximo nestas situações. Mas o resultado no final é muito gratificante pro nosso espírito. Saí de lá acabada mas feliz.
Até a próxima!
Veridiana Cordeiro
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